domingo, 7 de dezembro de 2008

Tecnocosmetica

Esta linha está Registada desde 09.03.2001 no CIAV
Emergências - linha azul 808250143 --------------------------------------------------------------
DESINFECTANTES DE MATERIAIS E ACESSÓRIOS
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Acção Microbicida, Fungicida e Virucida

Entram na sua composição misturas de
Cloretos de Alquil-Dimetil-Benzilo-Amónio.
Possui grande poder bactericida contra bactérias Gran-positiva e Gran-negativa.
Actua (in vitro) contra HIV e Hepatite B


Antiseptic Spray
Desinfectante directo de materiais , ( actua in vitro sobre o virus HIV e Hepatite B), desinfecta imediatamente após pulverização em todos os acessórios de manicure, pedicure, escovas, pentes, bancadas marquesas,
banheiras de Hidromassagem, etc.
Baseado no composto de Cloretos de Alquil-Dimetil-Benzilo-Amónio .
Existem testes laboratoriais comprovativos da eficácia do produto.
Refª - 1640 - 250 ml
Refª - 1641 - 1000 ml


Foot and Hands Sterilizer
Bactericida de mãos e pés, composto Bactericida Germicida e Fungicida para complemento eficaz da higienizaçâo na manicure e na pedicure, evitando contaminações. Composição: Acqua, Alchol, propylene Glycol, Didecyldimonium Chloride, Parfum, Triclosan.
Refª - 1637 - 200 ml
Refª - 1638 - 1000 ml


Poli Desinfectante
Desinfectante super concentrado em base detersiva , microbicida , fungicida , virucida e algicida , para lavagem e desinfecção de instalações de Ginásios, Saunas, Solários , Banhos Turcos,etc.
2 tampas por litro de água, deixar actuar 15 minutos
Refª - 1645 - 5000ml

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Revitalizing Cuticle OilÓleo de Tratamento da unha para aplicar na sua matriz. Nutre revitaliza e regenera a unha.
È facilmente absorvido pela unha combatendo o enfraquecimento da mesma.
Composição: Óleo Vegetal, Vitamina F, Óleo de Camomila, Óleo de Cenoura, Óleo Essêncial de Limão.
Ref 1605 - 20 ml


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PEDICURE
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Mycosis Pedi-BathPara prevenção das micoses que surgem nos pés e sua eventual transmissão nas bacias.
É Bactericida, Bacteriostático, e Fungicida.
Modo de Emprego: Aplicar 1 tampa para 2 litros de água, deixando os pés imersos durante 15 minutos.
Composição: Mistura de Cloretos de Alquil-Dimetil-Benzilo Amónio, Base Detersiva não iónica.
Ref° 1635 - 1000 ml

Chaps and Clefts Cream
Creme muito untuoso para a prevenção de asperezas e calosidades.
Modo de Emprego: Aplicar após o tratamento dos pés, massajando até absorção do produto.
Composição: Lanolina, Óleo de Amêndoas Doces, Vaselina Sólida, Nipagina M e Essência de Limão.
Refª1624 - 50 grs
Refª1625 - 500 grs
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Condições comerciais:
Mínimo de encomenda € 60,00 (mais Iva), + portes do correio
a partir da 2ª encomenda cheque datado a 30 Dias.
Distribuído por: aradegest@gmail.com
96 684 2525

domingo, 23 de novembro de 2008

Linha de Podology Noche Y Dia






PEDICONFORT - Creme Regenerador de Pés 250ml

Creme regenerador e calmante para os pés cansados . Ele produz um alívio imediato e atenua as fissuras provocadas pela secura excessiva, devido ao efeito reparador da manteiga de karité e do óleo essencial de lavanda.






PEDIMASK - Máscara de Pés 250ml

Máscara que amacia, repara, reestrutura e aumenta a elasticidade dos pés secos, cansados e desidratados num instante. Previne a evaporação da água dos tecidos e os seus princípios Hidratantes acondicionam e suavizam a pele; refrescam e relaxam os pés.








PEDIREMOVE 200ml - Removedor de calosidades


Amacia as durezas das calosidades o que permite retirar, sem cortes , e de forma indolor e eficaz. Recomenda-se a aplicação posterior de PEDICONFORT para hidratar, relaxar e regenerar a pele. Não é caústico como outros, baseados em hidróxidos de soda e de potassa ........NÃO ATACA A PELE SÃ.







PEDISCRUB - Creme Exfoliante 250ml


Esfoliante cremoso para remover as durezas do calcanhar e da planta do pé. Remove células mortas, evita o ressecamento e amacia e recupera a flexibilidade da pele do pé, reduzindo a sensação de 'formigueiro' e 'pés dormindo.'


sábado, 15 de novembro de 2008

onicomicoses

OnicomicoseInfecção das unhas das mãos (Um) e/ou dos pés (Up), desencadeadas por agentes dermatófitos (>95%), leveduras e não dermatófitos como bolores. É mais frequente no idoso e nos pés, devido provavelmente à deficiência da circulação periférica, crescimento ungueal mais lento e lâmina ungueal maior (em relação à criança), diabetes mellitus, diminuição das defesas imunológicas, traumatismos ungueais repetidos, inactividade, incapacidade para cortar as unhas ou manter adequados cuidados de higiene. O T. rubrum é o agente mais frequentemente implicado em Portugal, seguido nas unhas dos pés pelo T. mentagrophytes var. interdigitale. As infecções por leveduras do género Candida, que contribuem para 5-10% de todos os casos de onicomicose, são mais frequentes nas mãos. Outros agentes causadores de onicomicose, sobretudo dos pés (3-5%) são os bolores (fungos não dermatófitos), sendo o mais frequente o Scopulariopsis brevicaulis (fungo ubiquitário do solo), indistinguíveis clinicamente entre si. São por vezes consequência de muitas falências terapêuticas e daí ser importante a identificação do agente etiológico.Descrevem-se 5 tipos clínicos:Onicomicose subungueal distal e lateral: a mais frequente, começa por atingir o bordo distal e lateral da unha e progressivamente envolve a lâmina ungueal proximalmente. Caracteriza-se pelo aspecto discrómico, amarelado, descolamento, fendilhação levando gradualmente à Distrofia Total da Unha.Onicomicose subungueal proximal: o agente invade a prega ungueal proximal migrando posteriormente ao longo da lâmina distalmente (forma actualmente frequente devido à sua ocorrência comum nos doentes portadores do vírus da imunodeficiência humana).Onicomicose branca superficial: o agente invade a lâmina ungueal na sua superfície.Onicomicose endonix: é a invasão da face superficial bem como a penetração mais profunda da lâmina ungueal, produzindo um padrão característico com divisão lamelar da lâmina ungueal.Qualquer um destes tipos pode terminar na distrofia ungueal total. Habitualmente, qualquer que seja o padrão clínico, existem unhas poupadas (o que vai ajudar no diagnóstico diferencial).Diagnóstico diferencial: faz-se com outras distrofias ungueais nomeadamente a psoríase (onde normalmente há atingimento de todas as unhas e lesões no restante tegumento cutâneo), alterações associadas a eczema de contacto, líquen plano, alterações vasculares periféricas, sobretudo no idoso e traumatismos ungueais.Terapêutica: Os antifúngicos tópicos estão disponíveis como solução de tioconazol a 28% (2 vezes/dia) ou laca de amorolfina 5% (1 vez/semana), no entanto não são eficazes quando usados isoladamente, à excepção talvez nas formas precoces de Onicomicose subungueal distal e lateral ou superficial branca – mas estes dados necessitam ainda de confirmação. O uso de antifúngicos sistémicos é imprescindível e é necessário obter a informação etiológica da afecção. A Griseofulvina e o Cetoconazol, únicos fármacos disponíveis no passado, foram ultrapassados actualmente pelos novos antifúngicos – Itraconazol, Fluconazol e Terbinafina – por possibilitarem tratamentos mais curtos, com menos efeitos adversos e menor custo. No entanto, são necessários mais estudos comparativos, de grandes séries, duplamente cegos entre os diferentes fármacos. Itraconazol 200 mg/dia durante 6 semanas Um e durante 12 semanas Up ou 200 mg 2 vezes/dia durante 7 dias por mês 2 pulsos Um e 3 pulsos Up (neste caso não aprovado nos EUA); crianças: 5 mg/kg/dia 1 semana/mês 2 pulsos Um e 3 pulsos Up; Fluconazol 150-400 mg/semana ou 100-200 mg/dia, durante 6-12 meses (ainda não aprovada pela FDA); Terbinafina 250 mg/dia durante 6 semanas Um e durante 12 semanas Up ou 250 mg 2 vezes/dia durante 7 dias por mês 2 pulsos Um e 3 pulsos nas Up. Na criança: 3-6 mg/kg/dia 6 semanas Um e 12 semanas Up; O Itraconazol e a Terbinafina (em tratamento contínuo ou em pulsoterapia) parecem ter a mesma eficácia nas onicomicoses por dermatófitos – obtêm-se taxas de cura de 70-90%.A prevenção é parte integrante de toda a estratégia do controle das onicomicoses. Deve ser feita pressão na educação sanitária do doente para diminuir a reinfecção: É indispensável cortar o bordo livre da unha, usar antifúngicos tópicos 1 x/semana, evitar andar descalço em lugares contaminados (piscinas, balneários), evitar o uso de sapatos velhos que podem ter uma alta densidade de esporos fúngicos. Isto é importante sobretudo nas populações de risco, por exemplo, naqueles com uma predisposição genética (que parece existir) e indivíduos imunodeprimidos.

Antifúngicos para onicomicoses

Os antifúngicos apresentam-se sob diversas formas de preparação:- pomadas: preferidas para aplicação em superfícies secas, devido às suas propriedades oclusivas;- cremes: cosmeticamente mais agradáveis, preferidos para aplicação em áreas húmidas;- soluções: mais frequentemente utilizadas em lesões extensas e sediadas em áreas pilosas;- tinturas e soluções ungueais: para tratamento de onicomicoses iniciais e bem delimitadas;- pós: com escasso interesse terapêutico, havendo porém quem sustente a sua utilidade, que se deverá exclusivamente a possuírem algum efeito na prevenção de reinfecções;- preparações orais (V. Subgrupo 1.2.): devem reservar-se para o tratamento das onicomicoses instaladas, das tinhas do couro cabeludo, das dermatomicoses extensas e resistentes à terapêutica tópica, nos doentes imunodeprimidos, ou perante situações de intolerância comprovada às preparações tópicas. Quando se opte pelo cetoconazol deve tomar-se em consideração o risco elevado de ocorrência de hepatotoxicidade.Sempre que se encare o recurso à terapêutica sistémica ou quando haja necessidade de confirmação diagnóstica, e antes ainda de se iniciar qualquer medicação, deve proceder-se sistematicamente à colheita de escamas da pele lesada para a realização de exame directo e cultural.Dermatofitoses - A maioria das dermatofitoses, nomeadamente as tinhas com sede no corpo, pés ("pé de atleta") e virilhas é tratada com preparações tópicas.As preparações de antifúngicos tópicos derivados do imidazol (clotrimazol, econazol, cetoconazol, miconazol e sulconazol) revelam-se todas igualmente efectivas. O creme de terbinafina é também eficaz. Para o tratamento do "pé de atleta" existem também no mercado preparações contendo tolnaftato.Ainda que por princípio as onicomicoses devam ser tratadas por via sistémica, nos casos em que a sua instalação seja recente e com envolvimento moderado de poucas unhas, as aplicações tópicas de amorolfina ou ciclopirox olamina podem revelar-se efectivas.Na tinha do couro cabeludo, onde a terapêutica sistémica é a recomendada, a aplicação adicional de um antifúngico tópico pode reduzir os riscos de transmissão.Pitiríase versicolor - Revela-se adequada a aplicação tópica de um derivado imidazólico, preferencialmente em loção ou champô, uma vez que a opção por um creme implica a utilização de maiores quantidades do fármaco. Há também quem opte pela aplicação tópica de champô de sulfureto de selénio ou pelo piritiona zinco.Quando a terapêutica tópica não se revele eficaz ou quando a infecção seja disseminada o recurso ao tratamento sistémico com cetoconazol ou itraconazol constitui a opção adequada.Importa porém que se recorde que a pele lesada só readquirirá a sua coloração normal após nova exposição solar, não significando por isso a persistência de áreas despigmentadas no período imediato após o tratamento sinal de insucesso terapêutico.Candidíases - A nistatina em aplicação tópica é eficaz (ainda que desprovida de efeito terapêutico nas outras dermatomicoses), mas de momento só estão disponíveis no mercado português preparações que a associam a outros princípios activos (antibacterianos ou corticosteróides).A aplicação tópica dos derivados do imidazol revela-se eficaz.A terbinafina não constitui um fármaco de escolha na terapêutica da candidíase.Quando tenha que se optar pela terapêutica sistémica, o fluconazol e o itraconazol constituem escolha preferencial.A nistatina por via oral, porque não é absorvida, é desprovida de qualquer efeito sobre as lesões cutâneas, sendo o seu uso reservado para a eliminação de fonte de infecção por candida com sede digestiva.Pitiríase capitis (caspa) - o seu aparecimento é atribuído a uma forma suave de dermatite seborreica do couro cabeludo atribuível à presença do Pytosporum ovale. A terapêutica de eleição consiste na utilização de um champô detergente suave, 1 a 2 vezes/semana. Deste modo consegue-se promover uma eficaz remoção das partículas descamativas sendo certo porém que o processo descamativo em si mesmo não é debelado. Assim mesmo, reafirma-se, esta constitui a terapêutica de eleição na grande maioria das situações.Por vezes recorre-se a outras terapêuticas, nomeadamente com champôs de cetoconazol (a terapêutica mais eficaz), de sulfureto de selénio ou a loções de corticóides de baixa potência.Preparações tópicas compostasAs formulações que incluem antifúngicos associados a antibióticos só justificam a sua utilização quando se confirme a associação de uma infecção microbiana.As formulações que associam um imidazol com um corticosteróide suave (hidrocortisona a 1%, por exemplo) podem revelar-se vantajosas no tratamento do intertrigo eczematoso nos primeiros dias, e só nos primeiros dias do tratamento de uma lesão fúngica severamente inflamada. Esta mesma associação, ou a de nistatina, uma vez mais com um corticosteróide suave, revelam-se úteis no tratamento do intertrigo associado a infecção por candida.
Prontuário do Infarmed

sábado, 25 de outubro de 2008

Pé-de-Atleta (tinea pedis)


PÉ-DE-ATLETA
O pé-de-atleta é uma micose causada por fungos do género Epidermphyton. Este fungo é um microorganismo capaz de, em condições ideais para se proliferar, causar infecções. Os fungos desenvolvem-se em todo o tipo de ambientes, porém mais ainda em lugares onde existe pouca ou nenhuma luz, bastante humidade e matéria orgânica morta. O pé-de-atleta é uma infecção extremamente comum, que ataca mais homens do que mulheres, em geral adultos e é cientificamente chamado de Tinea pedis. Ele pode incidir na pele e nas unhas, na região dos pés, sendo mais acentuado entre os dedos dos pés e de tratamento mais prolongado quando atinge as unhas.Quando os fungos que causam o pé-de-atleta (os Epidermphyton) entram em contacto com a pele dos pés, particularmente nos vãos dos dedos, que é a região normalmente mais abafada e mais húmida, surge uma reacção no tecido de modo a combater os efeitos do agente nocivo. O pé-de-atleta, além do desconforto, causa problemas estéticos nos pés. Assim, os pés reclamam quando as unhas se tornam queratinosas e fracas, às vezes curvas, ou quando, por entre os dedos, surgem feridas que causam uma impressão de falta de cuidados ou de higiene. As feridas podem surgir desde uma pele vermelha que se descama até pequenas bolhas e um formato esbranquiçado da pele, com leves tons cinza, típicos de fungo (de aparência semelhante à casca da laranja contaminada por fungos). Os pés também reclamam quando começam a sofrer pruridos, ou quando, depois de avançada a micose, são obrigados a esconderem-se dentro dos sapatos quando a pessoa sai à rua. Os pés não servem apenas para sustentação do nosso corpo, mas também para nossa locomoção e são umas das formas de apresentação no convívio social. Pés bem tratados exibem-se sem reclamar e, para isso, há que se ter os cuidados necessários.
Entre os mais comuns factores de risco estão o uso de sapatos fechados e de meias sintéticas, uma má higiene dos pés, o acto de andar descalço em balneários ou nas piscinas e o stress, que ao tornar mais vulnerável o nosso sistema imunitário, aumenta a facilidade da infecção.
Assim, e mais uma vez, a prevenção revela-se fundamental para evitar esta desagradável infecção. Entre os comportamentos preventivos a adoptar podem ser referidos:
- Lavar bem os pés e enxugar principalmente no espaço entre os dedos.- Procurar um dermatologista caso se verifique algum sintoma de descamação, dor sob as unhas ou aparência de ‘bolor’ nos vãos entre os dedos do pé.- Iniciar o tratamento o mais rápido possível após a constatação de pé-de-atleta, lembrando que uma infecção, se mal cuidada, pode desenvolver outras doenças.
- Limpar os sapatos por dentro, usando desinfectante diluído ou álcool, deixando-o secar bem antes de calçar.- Não usar meias de fios sintéticos, preferindo as de algodão, que são permeáveis.
- Andar o maior tempo possível descalço, dentro de casa, e usar chinelos quando em espaços públicos como piscinas, praias e locais húmidos de grande afluência de pessoas.
O tratamento, geralmente, é feito com pós e cremes antifúngicos, de aplicação local. Se o problema estiver muito acentuado, o médico pode receitar um antimicótico via oral.